ANIVERSÁRIO DELE
Mirita Nandi
Naquela tarde de quase 10 anos atrás, os seus olhos me renderam, vendida pros seus caprichos, escrava dos seus quereres.
Como eu me perdi de minha própria vontade, não tive dúvidas: levantei a saia, arranquei a calcinha e lhe presenteei. Era aniversário dele.
Com os olhos mais agradecidos ele beijou carinhosamente a minha peça íntima e me tomou nos braços com seus lábios carentes de milênios e se apoderou de mim da minha reluzir feliz da vida.
Nunca fui tão beijada.
Sem fôlego me afastei e ele arrancou minha blusa como quem fugava da prisão condenada de sempre. E abocanhou meus seios como uma dádiva conseguida. E sugou meu umbigo como quem buscava segredos. E lambeu minhas entranhas como quem se apossava da minha vida.
Eu me dei toda pra ele. Tremi e gozei. E mais ele cavoucava o meu íntimo descobrindo todos os meus quadrantes, meridianos, trópicos e subterrâneos. Arrepiou meu alçapão, meus desvãos e fendas. Vasculhou meu corpo até me revirar entregue a todas as suas investidas. E mais tremi, mais gozei por todos os limites da galáxia.
Sem vacilo nem descanso, retomou de tudo e não deu trégua com os látegos de sua língua na minha mais infinita interioridade. Fui toda descoberta, tomada, levada, surrupiada, vilipendiada, até perder minha própria identidade que agora era totalmente sua, inteiramente nua, prazerosamente rua para ele explorar. Espalmada e pronta, fui revirada, seviciada e gozada como quem teve o sobejo do seu sêmen aguada por toda minha carne.
Como um rei vitorioso, ele esfregou seu pênis nos meus pés, pernas, coxas, seios, face, lábios e ventre.
Deixou-me lambuzada de sua água deliciosa que me aguçou a sede e não me contive adunca e necessitada, para devolver-lhe as lambidas que precisava dar para saborear sua carne, seu sexo e seu gozo. Senti-lhe espremer com as linguadas que eu dava em toda sua superfície corporal, a ponto de perceber seu sexo cada vez mais grosso, duro, pronto para me transfigurar enlouquecida de prazer. E mais castiguei sua carne oferecendo-lhe toda constelação estelar do céu da minha boca, até ele ejacular em profusão ronronando como quem esborrava para encher minha boca, garganta, estomago e espaços anímicos, preenchendo meu corpo da vitalidade mais surpreendente. Não me fiz de rogada e deixei-o estendido exangue, satisfeito, extasiado. Até que se fez dormir e eu me apropriando dos seus sonhos. Guardei para mim todos os sabores e líquidos dele. Estava premiada e ele presenteado. Deitei do lado e sonhei tudo aquilo de novo por um tempo indeterminado e pela dimensão do universo.
Enquanto eu navegava na imaginação mais gostosa que um ser humano pudesse ter, ele se aprumou em mim, recuperado e firme, enfiou-me o sexo rijo ventre adentro, indo e vindo, estocadas fortes, eu me deliciando sentindo sua respiração nas minhas faces. Que delícia de possessão a dele, rompendo minhas fortalezas, enchendo a minha volúpia e me tomando inteira de afago nos seios, força bruta entre as coxas servas para lhe servir do que quiser, até me revirar de bruços e mirando firme, penetrou-me sem reservas, agarrado aos meus ombros e impando na minha nuca dada, eu toda rasgada e a me condoer com sua fúria de guerreiro invencível, me dando por vencida até sentir-lhe o gozo quente lavar minha fraqueza de fundura alcançada.
Quedei aliviada quando ele se arrancou de mim e me prometeu novas investidas para deixar-me completamente perdida por seu jugo de meu senhor.
Veja mais Crônica de amor por ela.
Mirita Nandi
Naquela tarde de quase 10 anos atrás, os seus olhos me renderam, vendida pros seus caprichos, escrava dos seus quereres.
Como eu me perdi de minha própria vontade, não tive dúvidas: levantei a saia, arranquei a calcinha e lhe presenteei. Era aniversário dele.
Com os olhos mais agradecidos ele beijou carinhosamente a minha peça íntima e me tomou nos braços com seus lábios carentes de milênios e se apoderou de mim da minha reluzir feliz da vida.
Nunca fui tão beijada.
Sem fôlego me afastei e ele arrancou minha blusa como quem fugava da prisão condenada de sempre. E abocanhou meus seios como uma dádiva conseguida. E sugou meu umbigo como quem buscava segredos. E lambeu minhas entranhas como quem se apossava da minha vida.
Eu me dei toda pra ele. Tremi e gozei. E mais ele cavoucava o meu íntimo descobrindo todos os meus quadrantes, meridianos, trópicos e subterrâneos. Arrepiou meu alçapão, meus desvãos e fendas. Vasculhou meu corpo até me revirar entregue a todas as suas investidas. E mais tremi, mais gozei por todos os limites da galáxia.
Sem vacilo nem descanso, retomou de tudo e não deu trégua com os látegos de sua língua na minha mais infinita interioridade. Fui toda descoberta, tomada, levada, surrupiada, vilipendiada, até perder minha própria identidade que agora era totalmente sua, inteiramente nua, prazerosamente rua para ele explorar. Espalmada e pronta, fui revirada, seviciada e gozada como quem teve o sobejo do seu sêmen aguada por toda minha carne.
Como um rei vitorioso, ele esfregou seu pênis nos meus pés, pernas, coxas, seios, face, lábios e ventre.
Deixou-me lambuzada de sua água deliciosa que me aguçou a sede e não me contive adunca e necessitada, para devolver-lhe as lambidas que precisava dar para saborear sua carne, seu sexo e seu gozo. Senti-lhe espremer com as linguadas que eu dava em toda sua superfície corporal, a ponto de perceber seu sexo cada vez mais grosso, duro, pronto para me transfigurar enlouquecida de prazer. E mais castiguei sua carne oferecendo-lhe toda constelação estelar do céu da minha boca, até ele ejacular em profusão ronronando como quem esborrava para encher minha boca, garganta, estomago e espaços anímicos, preenchendo meu corpo da vitalidade mais surpreendente. Não me fiz de rogada e deixei-o estendido exangue, satisfeito, extasiado. Até que se fez dormir e eu me apropriando dos seus sonhos. Guardei para mim todos os sabores e líquidos dele. Estava premiada e ele presenteado. Deitei do lado e sonhei tudo aquilo de novo por um tempo indeterminado e pela dimensão do universo.
Enquanto eu navegava na imaginação mais gostosa que um ser humano pudesse ter, ele se aprumou em mim, recuperado e firme, enfiou-me o sexo rijo ventre adentro, indo e vindo, estocadas fortes, eu me deliciando sentindo sua respiração nas minhas faces. Que delícia de possessão a dele, rompendo minhas fortalezas, enchendo a minha volúpia e me tomando inteira de afago nos seios, força bruta entre as coxas servas para lhe servir do que quiser, até me revirar de bruços e mirando firme, penetrou-me sem reservas, agarrado aos meus ombros e impando na minha nuca dada, eu toda rasgada e a me condoer com sua fúria de guerreiro invencível, me dando por vencida até sentir-lhe o gozo quente lavar minha fraqueza de fundura alcançada.
Quedei aliviada quando ele se arrancou de mim e me prometeu novas investidas para deixar-me completamente perdida por seu jugo de meu senhor.
Veja mais Crônica de amor por ela.